Naquela tarde o vento que vinha da janela trazia o cheiro de poesia, o cheiro de rosas que acabara de nascer. Como de costume a chuva chegara as três, trombetas de trovão a anunciavam de maneira diferente, as nuvens vestiram suas capas cinzas de chuva e as primeiras gotas de água molharam meu rosto e corpo de um jeito estranho passando pela pele e limpando a alma, trazendo o acaso e levando minha vida para frente.
oivireipoeta | 18:58 |
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1 comentários:
Cheiro de poesia...já me utilizei dessa sinestesia aroma-poética...
Menina, além do cheiro tens a beleza de uma poesia...colírio pra alma...e ainda gosta de toquinho e vinícius...
aíííí proooontoo
hahahaha
bjão menina
=o************
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